Blog do Consignado
HR Mrcantil



Indique para um Amigo

30.11.08

Qual sua recomendação neste processo?

0 comentários
Prezados clientes e parceiros,
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A HR Mercantil está empenhada em melhorar seu serviço de retaguarda (back-office) para atender de forma mais condinzente as transformações e neecessidades do mercado e seus consumidores. Indo direto ao ponto, nós precisamos evoluir bastante e sabemos disso. Fato.
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Quem tem mais conhecimento de causa sobre um serviço que as próprias pessoas que os utiliza? Contamos com sua orientação e feedback para que possamos melhorar o processo.
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A hora é agora! Por gentileza mande um e-mail com as seguintes respostas ou qualquer coisa que tenha vontade de falar:
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Qual sua dica para melhorar nossa retaguarda (back-office)?

Aonde estamos pecando?
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O que poderíamos mudar para tornar a experiência mais agradável e efetiva pra você?

Os treinamentos já começaram (semana passada) e serão ministrados semanalmente. Estamos sérios quanto ao atingimento das melhorias que foram idealizadas, e gostaríamos de contar com sua orientação para que a HR consiga atender e satisfazer suas necessidades com mais propriedade e qualidade.
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Interessado em acompanhar um dos treinamentos, entender nosso objetivo e tomar um café conosco? Então entra em contato que será um prazer.
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Abraços e contamos com vocês!
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Gabriel

26.11.08

Promotoras de crédito, Bancos e o filho renegado.

1 comentários


Genericamente falando, a área de call-center é taxada como uma não confiável fonte de informação que bancos e promotoras de crédito possuem. Ela é uma ovelha negra na empresa e geralmente esses profissionais são mau remunerados e não gozam do mínimo status em seus ambientes corporativos. Fato.

Esse é um grande erro e o mercado precisa repensar os esforços e investimentos nessa área. Como assim?

Muito mais que uma logomarca bonitinha, o serviço de call-center é um dos principais influenciadores na credibilidade de uma instituição e marca (principalmente do mercado financeiro). Na era da mídia gerada pelo consumidor, pesquisas apontam que os mesmos clientes que utilizam o canal telefônico para contatar a empresa, tendem a ser extremamente vocais em canais como blogs, fórums, wikis, sites de reclamação etc...

Alguns exemplos interessantes que enfatizam o argumento acima:

Dell Hell
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No final das contas, as empresas deveriam reposicionar está área como um indispensável fornecedor e receptor de feedback aos seus consumidores. É uma chance de ouro ! Como podemos navegar sem radar?

Sou a favor que haja uma fusão entre os deptos. de Marketing e atendimento telefônico ao cliente. Acredito que nos dias de hoje, a função mais importante de um profissional da ideologia moderna (Marketing) seja promover a interatividade e diálogo com os clientes. Há algum outro lugar para se fazer isso melhor que um P.A de call-center?

Ao invés de scripts mecânicos, soluções frias e padronizadas, a introdução da interatividade e a escuta de qualidade é questão de sobrevivência. Armados por infinitos canais digitais, consumidores possuem muito mais poder de resposta e exigem maior contabilidade e velocidade de resposta por parte das empresas.

O cliente insatisfeito com o serviço telefônico não mais se contentará em falar para dois ou três amigos. Se ele desejar, fala mal de você e da sua empresa para 3000 pessoas! Isso seria suficiente para lhe destruir no mercado?

Talvez seja hora do mercado olhar com outros olhos para seu filho esquecido.

Pense nisso.

Gabriel Rossi

Saiba Mais:

Revista HR Consignado 4° edição, coluna "'Marketing Lotus" ('A senha é escutar")

http://www.tell3000.com/

23.11.08

Mercado Financeiro, Inovação e Revista HR Consignado

2 comentários
Olá amigos. Tudo bom?

Gostaria de pedir a ajuda de vocês.

Eu estarei no final desta semana entrevistando a profissional de Marketing e especialista em inovação Martha Terenzzo. A matéria será vinculada na próxima edição da revista HR Consignado (coluna Marketing Lotus).

A intenção é conseguir 'insights' inspiradores e boas dicas sobre como inovar no mercado financeiro, especialmente em momentos de crise.

Gostaria de pedir, se possível, a ajuda de vocês para formular as perguntas. Acredito que desta forma a matéria possa preencher mais adequadamente as necessidades e dúvidas dos leitores sobre o tema.

Fiquem a vontade em me contatar. Adoraria ouvir as sugestões de todos.

gabriel.grupohr@gmail.com

www.twitter.com/hrmercantil

Lembrando que os devidos créditos serão dados na revista.

Abraços,

Gabriel Rossi

20.11.08

Banco do Brasil incorpora Nossa Caixa

4 comentários
Tudo levava a crer que seria um feriado tranquilo para o mercado financeiro. Não foi desta vez.

Foi anunciada a compra da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil. A nova operação acontece graças a fusão Itaú-Unibanco, que tirou a liderança nacional do BB.

O gigante estatal quer recuperar espaço e a tendência é que novas fusões aconteçam. Vale a pena lembrar que o próprio Banco do Brasil anunciou também a compra de 49% do Banco Votorantim (R$ 13 bilhões). Agora, com a aquisição da Nossa Caixa, o BB passa à segunda posição (Itaú-Unibanco 1° e Bradesco 3°).

Segundo o Ministro Guido Mantega, a compra vai equilibrar a competição entre os grandes bancos brasileiros. Mantega também acredita ser "importante num momento de turbulência como esse termos bancos fortes que não sofrem nenhuma restrição de crédito e ajudam a manter o mercado mais sólido.”

Surgiu uma luz no fim do túnel para as operações de consignado no Estado? Só o tempo dirá.
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A aquisição da Nossa Caixa diminuirá o problema do BB de baixa penetração no Estado de São Paulo? Sim. De fato.
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Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal? Aguardem cenas dos próximos capítulos.

17.11.08

Caixa anuncia que concederá 25% mais empréstimos consignados em 2009

1 comentários
Fonte: Uol Economia

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira que aumentará em 25%, para R$ 10 bilhões, o montante disponível para crédito consignado em 2009. Ainda, o banco manterá a atual política de juros e prazos, em vigor desde o primeiro semestre de 2008.

A decisão vai na contramão das instituições financeiras privadas, que, com a crise internacional, ficaram mais seletivas na hora de oferecer crédito.

De janeiro a outubro deste ano, a Caixa emprestou cerca de R$ 6,2 bilhões. Para todo o ano de 2008, a previsão é que o crédito consignado some R$ 8 bilhões.

No caso dos empréstimos consignados para aposentados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), por exemplo, o prazo máximo é de 60 meses, com juros entre 0,90% e 2,35% ao mês, segundo comunicada da Caixa enviado à imprensa. Nas demais linhas de empréstimos, os prazos chegam a 96 meses para alguns nichos, como o Judiciário. De forma geral, as taxas seguem entre 1,49% e 2,35% ao mês.

A instituição também disponibilizará o Cartão Consignado para os aposentados e pensionistas do INSS, que permitirá aumentar o valor do crédito concedido em cerca de 30%. A estimativa é lançar o produto até o final deste ano.

15.11.08

O que faremos com a enquete

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Lançamos a pouco tempo uma enquete para medirmos a reputação de alguns back-offices do mercado. Os resultados serão completados por um estudo que nós da HR estamos desenvolvendo. Enviaremos aos bancos envolvidos, dando um feedback da real situação.

Legal, mas não seria suficiente...

Como forma de fortalecer o posicionamento de diálogo e pró-atividade, vincularemos uma matéria sobre o resultado dessa votação na HR Consignado.

Promotoras e clientes que utilizam esses back-offices colaborarão com o desenvolvimento do texto, assim como os próprios representantes dos bancos. Caso haja interesse e disponibilidade, claro.

Lembrando que o voto pode ser alterado pela pessoa que votou, sempre quando ela desejar.

Abraços e votem. Sua opinião e sentimento farão alguma diferença agora.

A votação acaba em Março de 2009.

G.



* Gostaria de lembrar que o tema 'crise' venceu nossa enquete passada. Cumprindo a promessa, a 5° edição terá uma matéria sobre o tema , e ainda contará com a participação direta dos leitores. Aguardem...

14.11.08

Top- 5 eu sou diferente

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Pois bem

Mais uma Parcial da campanha, top5 da segunda semana de novembro no ar, falta menos de um mes para o fim da camapanha, estamos entrando na reta final.

Segue os participantes desta semana.


5º Lugar:

Nunca fiz um curso

Nady lima
rio de janeiro - RJ


sempre fui curiosa e com uma vontade imensa de fazer vários cursos mas não dava, por isso resolvi aprender sozinha.Comecei pesquisar todos tutoriais na internet sobre vários programas que me interessava, e isso rolou um bom tempo eu tinha 16 anos. Quando me senti preparada, decidi tinha que arrumar um emprego pra pagar meus cursos mandei meus taba lhos pra todas as agencias de natal por e-mail, por incrível que pareça me contrataram na mesma semana sem curso sem
experiência. Fiz minha diferença.

4º Lugar:

Eu Sou Diferente?

João Batista de Oliveira Neto
João Pessoa - PB

E eu sou diferente? Eu ando como todo mundo, alimento-me como todo mundo, respiro, choro, dou gargalhadas, faço graça, derramo suor, sangro como todo mundo. Trabalho, atuo, confesso, tergiverso, prometo, cumpro, descumpro, lembro e esqueço como todo mundo. Então não sou diferente... Acho então que, ao não perceber diferenças entre eu e o resto da humanidade, eu PENSO diferente. E isso sim importa, ser diferente no pensar e agir e não na aparência!

3º Lugar:

Viagem

Luzanira Moreira da silva
São Paulo – SP

Eu sou diferente por que sou tão querida por meu patrão, que ganhei uma passagem para italia, onde me hospedei em sua propria casa.

2º Lugar:

SOU PURO AMOR


TATIANA BATISTA GODOI
sao paulo - SP




SOU DIFERENTE PQ LEVO TANTO AMOR EM MEU CORAÇÃO QUE ACABEI ME TORNANDO UM DE VERDADE AS PESSOAS SE APROXIMA DE MIM PARA SENTIR TODO O AMOR DO CORAÇÃO

1º Lugar:

Me chamam de doida!!!e sou:por 1 boa causa

Yohana de Oliveira Esteves Silva
Sumidouro - RJ




Tenho 1 grupo de voluntários, 1º trabalho voluntário da minha cidade, juntos estamos reformando prédio de 1827 com nossas mãos!!E doações da comunidade




Participe
você também



Ricardo - Departamento de Marketing HR Mercantil.

Interaja com a HR

12.11.08

Mercado Fórmula 1

3 comentários


De que serve um convite para assistir a Fórmula 1 de camarote em interlagos quando nos outros 364 dias do ano você é só mais um número ou uma abreviação?

Vocês lembram quando eu desabafei sobre a posição residual que o Marketing estava sendo representado neste mercado? Aqui está um exemplo clássico.

Claro que não há nada de errado em convidar um amigo ou parceiro de negócios para uma corrida. É legal, claro. Mas isso é secundário.

O único relacionamento que importa é aquele que a pessoa mudaria o caminho para te ajudar. Não acho, de verdade, que apenas destinando uma área reservada construa-se laços tão fortes.

Ao invés de eventos regados a champagne, relacionamento de qualidade se constrói diariamente e com uma nova filosofia.

Eu troco dois convites de camarote por um um e-mail sem scripts e formalidades. Personalizado. Ou melhor... Humanizado.

Abração

8.11.08

Dicas de Marketing (mercado financeiro)

2 comentários
Temos recebido e-mails da galera pedindo dicas de Marketing para o mercado financeiro em geral. Primeiramente gostaria de agradecer pelo carinho e pela confiança no trabalho. Valeu!

Eu fico lisongeado pois temos muito "arroz e feijão" para comer ainda. Acredito que a partír do momento que você parou de aprender e assimilar conhecimento, você está morto.

Independente do futuro desse mercado e do modelo "promotora de crédito", é muito bacana saber que vocês entenderam que a HR Mercantil está lutando, errando e acertando, para ser lembrada como uma promotora de crédito que constrói pontes ao invés de barreiras.
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Nossas plataformas de colaboração estão ai para facilitar a participação e feedback de todos vocês. Obrigado por captarem esta idéia e continuem interagindo com a gente. Por favor.

Pelo perfil dos leitores desse blog, há muito que podemos aprender e trocar. Como vocês sabem, não sou 100% focado neste mercado, já que o Grupo HR possui empreendimentos em outras áreas da economia. Além disso, nunca neguei minha verdadeira paixão né? :)
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Sendo assim, vocês especialistas podem ensinar muito a mim e a empresa! Não necessariamente enviem e-mails só com perguntas, mas também com respostas, dicas ou o que seja, ok? :)

Abraços



Pergunta do leitor


"Gabriel boa noite!

...Trabalho em uma Instituição Financeira, e sei que hoje mais do que nunca, o que nos diferencia é a excelência no atendimento seja para o Correspondente (nosso cliente) ou o servidor (nosso cliente final), porém gostaria de sua opinião, como podemos fazer para que os atendentes (analistas de crédito, 0800, etc.) realmente entendessem esse ponto e aderissem ao bom atendimento e respeito ao cliente?

...Gostaria de sua opinião e algumas dicas de como podemos fazer para melhorar o quadro atual.

Abraços

P.A."

Resposta:

Você está certa P.A. Entre todos os P's de Marketing, "People" é o mais importante quando falamos de mercado financeiro. Simplesmente porque seja qual for sua promessa de serviço, ela será entregue pelas pessoas que na instituição trabalham. Veja o caso do HSBC, por exemplo. Todos os departamentos transmitem a idéia "The world's local bank".

Sua questão é como fazer para que seus colaboradores entendam a necessidade de um bom atendimento, certo? Bem, o primeiro passo (como sempre deve ser) é perguntar ao próprio cliente em quais pontos vocês podem melhorar. Isso é essencial para lhe dar um norte de como navegar nesse momento, além de validar seu projeto. Friso novamente, que tudo que nós achamos sem perguntar ao cliente, estamos provavelmente errados. Naturalmente ao assimilar a percepção do mesmo, divida com a equipe de maneira bilateral.

Para o próximo estágio, gosto muito da perspectiva de um profissional de comunicação interna chamado Gary Grates (Presidente da Edelman Change) , que diz que a única função do gestor é transmitir a missão da empresa e quebrar barreiras com seus colaboradores. Isso quer dizer que é necessário conversar com eles não dá maneira que queremos, mas da maneira que eles estão acostumados, na linguagem e motivação deles! Quebrando essas barreiras, humanizando essas relações, a empresa tende a ganhar no comprometimento das pessoas.

Esqueça essa coisa do "sr. Diretor Adalberto Martinho se pronunciará para a equipe amanhã as 11:05 hrs." Em épocas de macro-transição que vivemos, onde tudo está sendo repensado, essa formalidade desnecessária já era! Ao invés, incorpore a filosofia do "Adalberto" batendo um papo com o "Marcelo", com a "Luiza" e a "Leila".

Tenho uma experiência muito boa aplicando esta teoria com os dois garotos que trabalham comigo (Felipe e Ricardo). Eles alcançaram algo que chamamos de " employee discretionary effort", ou seja, eles ficam até mais tarde, trabalham de sábado sem absolutamente ninguém pedir. Sabe por quê? Simplesmente porque acreditam na visão da empresa: "Ser a maior marca colaborativa do mercado financeiro brasileiro, referência em bons negócios, expertise, cidadania e ética". Esse sonho é o maior motivador deles...

Outra questão importante é a necessidade de sempre comunicar a estratégia de negócios da instituição. Principalmente em épocas de crise, isto é vital para reduzir a incerteza e dar um significado para o esforço de cada um. Eles entenderão, por exemplo, porque falar "bom dia" ao telefone é tão importante, assim como dar feedback ao parceiro é vital etc...

Lembre-se que não é um processo rápido. Certas áreas na HR, por exemplo, se mostram mais problemáticas que outras. Como você, temos trabalho a fazer. Bastante mesmo. Por isso se quiser dividir experiências, seria ótimo.

Espero que eu tenha ajudado.

Abraço forte e obrigado!

Gabriel Rossi
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7.11.08

Bancos poderão negociar taxa de juros do consignado

0 comentários
ISABEL SOBRAL - Agencia Estado

BRASÍLIA - O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) permitiu que os bancos autorizados a conceder empréstimos consignados (com desconto em folha) aos segurados possam negociar taxas de juros com sindicatos ou associações de aposentados e pensionistas do INSS de determinadas regiões para concessão do crédito. As taxas, no entanto, não poderão superar os limites fixados pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), de 2,5% ao mês, no caso da modalidade tradicional com crédito em conta corrente, e 3,5% ao mês, no caso da modalidade cartão de crédito consignado.

A norma que permite aos bancos negociar com entidades representativas de aposentados foi publicada hoje no Diário Oficial da União. A assessoria do INSS explicou que, com a nova regra, os bancos podem observar as características de cada região ou município e definir taxas diferenciadas dentro do próprio Estado, respeitando o teto nacional. Antes da mudança, as instituições financeiras só podiam negociar taxas mais baixas que o teto em razão dos prazos de pagamento dos empréstimos. Para o INSS, isso pode aumentar a concorrência entre os bancos.

O INSS alerta, no entanto, que a aplicação de uma taxa melhor, negociada por uma associação da qual faça parte, não obriga o segurado a tomar empréstimo com uma determinada instituição financeira. Ele continua sendo aposentado ou pensionista do INSS e pode tomar o empréstimo onde quiser.

Fonte: Estadão

Top-5 - Eu sou diferente

7 comentários
Peço desculpas pelo post da semana ter saído tão tarde, passamos por problemas com a conexão aqui na HR e acabamos atrasando muito alguns afazeres.
Segue então hoje o Top-5 - eu sou diferente, no horário convencional.

Abraços do Ricardo- Marketing Grupo HR

5º Lugar:

LOUCOS POR AVENTURAS

CASSIO C. COTRIM CHAVES
GUANAMBI - BA



SOMENTE EU E MEUS AMIGOS PARA TEREM A CORAGEM DE SUBIR UM MORRO DE 900 METROS DE ALTURA, SEM GUIA E ATINGIR O OBJETIVO!

4º Lugar:

Colaborativo como a HR Mercantil.

Felipe Bueno
São Paulo - SP

Busco a diferença trabalhando em equipe apesar de não ser igual aos outros. A HR busca a diferença convidando os consumidores e seus parceiros a participarem e interagirem.

Somos parecidos não?

Felipe Bueno

3º Lugar:

Um Policial que não dorme


Amilton Riva
são Paulo - SP

Fico mais de 48 horas acordado por causa de meu trabalho como Policial Militar. Diferente ou não é?

Abrasis,

Amilton Riva- PM e Colaborador HR

2º Lugar:

Pai...



Felipe D. Arruda - Colaborador - Grupo HR
São Paulo – SP



Meu pai sempre saia mais cedo do escritório para aproveitar o seu tempo comigo e com meu irmão, isso é diferente por ser único para mim...

1º Lugar:

Call Center - Unidas


Edcarla Batista de Souza
São Paulo - SP



Somos diferentes, pois até nos momentos de crise protegemos umas às outras... Assim como a HR Mercantil age com os seus clientes!!!


Participe você também



Ricardo - Departamento de Marketing HR Mercantil.

4.11.08

Relíquia para todos que gostam do mercado financeiro. (ESPECIAL)

5 comentários
Estava mexendo na minha pasta de arquivos e encontrei algo extremamente relevante para aqueles que trabalham, gostam e estudam a história do mercado financeiro.

Eu fiz essa entrevista já a algum tempo. O assunto e o entrevistado me fazem ter muito orgulho de ter participado desse momento. De verdade!

Quero dividir esta entrevista com todos vocês e contribuir com algum conhecimento relevante. Poder de contribuição é de fato uma das maiores belezas da internet e das redes sociais! :)

Nesses dias que o assunto do momento é a fusão de dois gigantes, você possui a curiosidade de conhecer um pouco da história do mercado financeiro e mais precisamente do banco Itaú?

Clique aqui então.

Abraços,

Gabriel Rossi




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3.11.08

O sonho de Olavo Setúbal

1 comentários
O Itaú sempre gostou de comprar bancos para se aproximar do Bradesco. Era meio que uma obsessão mesmo. O gigante ganhou fama de Blockbuster. Forte, destemido e ousado. Banco Paulista, Aliança, União Comercial... Com certeza você lembra de outros nomes.
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Eu, modestamente, acredito que foi a estratégia adequada para a época. Na minha opinião, o trabalho de construção de marca do banco é belo justamente por isso. Diversos bancos dentro de um só. Imagine que confusão?
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Não havia uma única cultura unificada e naturalmente uma visão clara. Alinhar os pensamentos e anseios, fortalecer e singularizar o nome para "Itaú" não foi tarefa fácil. Mas enfim, eles conseguiram! Itaú é uma senhora marca. Méritos a todos os colaboradores, clientes e ao meu eterno professor Madia e toda sua equipe.
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Hoje teve cara de déjá vu meus amigos. O banco veio a público anunciar uma fusão de suas operações financeiras com as do Unibanco. Nasce a maior instituição bancária privada do hemisfério sul, figurando entre as vinte maiores do mundo. Olavo Setúbal realiza seu sonho enfim.
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Essa fusão é um forte indicativo das articulações que os gigantes estão fazendo para dominar o mercado. Eles viram, de fato, uma oportunidade na crise...
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Nosso medo é que a falta de competição no mercado financeiro do Brasil fique ainda mais evidente. Quem perde é o consumidor que vê seu poder natural de barganha reduzido.
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Aos amigos desse blog que atuam em bancos menores (guerrilheiros), eu estaria remoendo-me, imaginando alguma forma que me faça diferenciado e ainda relevante para o consumidor, mercado e parceiro. Seu banco possui algum diferencial relevante?
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Se me cabe uma dica, sempre falo em minhas consultorias e apresentações que "People" é o "P" de Marketing mais importante no setor financeiro. Quem sabe ai não tem uma brecha? Será que seu chefe entenderia essa sugestão?
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Quanto as promotoras de crédito (caso da HR Mercantil), já estava meio desafiador né? Eu repito o que escrevi neste mesmo blog a algum tempo atrás:
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"No final das contas, o que acompanharemos é uma mudança brutal na cultura de todos envolvidos com o mercado. Precisaremos nos adaptar as comissões menores por causa da redução de nosso poder de barganha. Também precisaremos nos adaptar a mais uma dose de burocrácia e gesso, que é presente em organizações maiores. Precisaremos aprender a seguir e respeitar processos. A engolir mais sapos..."
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Novos tempos meus amigos. Hoje, dia 3 de novembro, o mercado financeiro acordou diferente.
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Gabriel Rossi - Marketing do GRUPO HR
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Ouça o podcasting de Francisco Madia falando sobre o consignado clicando aqui
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2.11.08

O que eu acho?

5 comentários
A única razão para a existência de qualquer empresa é o cliente. O que o administrativo, o depto.de Marketing e o comercial acham, não tem absolutamente a mínima relevância sem a validação do mesmo. O consumidor é o juiz pois o objetivo primário de qualquer empresa é o lucro.


Se não persuadí-lo, encantá-lo e convencê-lo, esqueça toda sua boa intenção. Não deu certo e ponto final. Por mais duro que seja, coloque seu ego no bolso e bola pra frente.


Não é fácil tornar-se uma empresa administrada de fora para dentro. Porém vale a pena pode ter certeza!Nós da HR estamos nos esforçando.


Ponto chave: Você não pode agradar a todos os departamentos. Fora da empresa está a realidade e algumas pessoas são naturalmente medrosas de encará-la. Elas não querem, no final das contas, serem desafiadas e desiludidas.

Incorpore e viva a situação do corretor Alberto, do leitor Luciano, da Servidora Pública Dona Maria e do Oficial Militar Capitão Francisco. Coloque-se no lugar do rei supremo (cliente) e observe a organização na perspectiva do mesmo, ou seja, fora do seu escritório.


Fora isso o que eu acho? Não tem a mínima e irrisória importância. Tudo o que uma empresa simplesmente deduz em relação aos seus clientes e parceiros, muito provavelmente está errado.


Abraços e pense nisso.




1.11.08

Os velhos/novos erros da economia brasileira

3 comentários
Amigos,

Eu juro que estou tentando ser o mais otimista possível neste momento, mas certas coisas me incomodam ao extremo. Porque não virei jogador de futebol ao invés de trabalhar no mercado financeiro? Nossa vida é maluca pessoal.

Enfim, acho que, no final das contas, está no sangue. Não tem jeito. Abaixo segue meu dilema sobre a economia brasileira:

Não tenho muita certeza se nossa economia mudou muito de alguns anos para cá. Vamos concordar que apesar da crise mundial, ainda há uma certa badalação em cima do Brasil e sua "blindagem" econômica. Muitos economistas e analistas mundiais defendem que o Brasil criou uma ótima reserva de dólares (que não necessariamente está dentro dos bancos) e estava protegido contra a crise por causa da redução da dívida externa, o aumento das reservas internacionais e o superávit em conta corrente. Será que merecemos tal 'elogio'?

Não merecemos não oras! Na verdade, não mudamos em muita coisa. Pelo contrário, pois continuamos com erros primários. Eu estava lendo a coluna da jornalista do Grupo Financial Times Priscilla Murphy na HR Consignado que saiu agora, e achei um desabafo perfeito para quem está cansado das velhas questões que são tão nocivas para o desenvolvimento da economia deste país. Algumas das palavras da Priscilla em seu inteligente artigo intitulado "O novo Brasil e o Brasil de sempre":

"Claro que há coisas que nunca mudaram. Apesar de renovadas promessas de reformas tributária, trabalhista, fiscal, e outras, no Brasil de sempre não há reformas. O País continua exibindo um triste índice entre os lugares mais difíceis do mundo para se fazer negócios. Na mais nova edição do estudo Doing Business, do Banco Mundial, o Brasil subiu da posição 126 para 125 no ranking de 181 países... Enquanto isso, a Colômbia e a República Dominicana ficaram entre os dez maiores reformadores do ano, melhorando as condições de se fazer negócios em cinco e quatro áreas, respectivamente. E, claro, sobre uma base melhor: subiram no ranking para as posições 53 e 97. "

Eu, Gabriel, concordo em gênero, número e grau. O Brasil perdeu sua chance quando lá atrás precisava-se enxugar o custo do governo para deixar o empresariado mais competitivo e o país mais "leve" para crescer. Há (de verdade) uma urgente e óbvia necessidade das reformas tributária e trabalhista no Brasil. Bem como argumenta a jornalista:

" O País aparece como campeão isolado, por exemplo, no quesito demora no estudo do Banco Mundial Paying Taxes 2008. Em apenas oito países do mundo uma empresa demora em média mais de mil horas por ano para ficar em dia com todos os impostos. No Brasil, essa demora é de 2.600 horas, bem adiante do segundo colocado, a Ucrânia, com 2.085 horas. Mais da metade desse tempo é gasto com o ICMS e suas 27 regulamentações, segundo o estudo."


A questão é que nossos velhos erros pareciam toleráveis perante ao quadro animador que proporcionávamos principalmente pela a criação do Siscomex Carga, que unificou sistemas de importação e exportação, reduzindo o tempo necessário para se exportar. Também estávamos gradualmente suprindo o baixo índice de endividamento do povo brasileiro. Mas agora isso acabou, esses erros primários ficarão cada vez mais visíveis, vergonhosos e inaceitáveis.


Recentemente uma de minhas publicações favoritas (The Economist) lançou um artigo chamado "A Taxonomy of Trouble". Nele, fica claro que estamos muito vulneráveis, pois nossas exportações sofrerão com a desaceleração da economia mundial e nossos bancos estarão sem dólares (mesmo se o país os possui). Vale lembrar que se por um lado a exportação de commodities responde a 9% do GDP do Brasil, nossas empresas de commodities, como a Petrobrás por exemplo, respondem por quase 40% do pregão. Por causa disso, a baixa no preço dos commodities afetou nossa bolsa da maneira que estamos sendo noticiados.


Nosso país não conseguirá mais tampar o sol com a peneira. Isso talvez seja bom para acelerarmos as reformas que tanto esperamos. Ao menos, isso é o que manda o velho bom-senso. Será que o governo o possui?
Abraços a todos,