Blog do Consignado
HR Mrcantil



Indique para um Amigo

30.8.08

Laura Ries

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Ontem, para uma futura edição da revista HR Consignado, eu tive o prazer de entrevistar a consultora e escritora americana Laura Ries . Laura que é filha do guru Al Ries, é na minha opinião um dos maiores nomes em gestão de marcas do mundo.

O objetivo da entrevista era obter dicas imprescindíveis para quem almeja construir uma marca forte no mercado de consignado. Acredito que consegui! Entre diversas outras questões, Laura citou uma pesquisa feita pela sua consultoria (Ries & Ries), que indicou a localização como o determinante principal na opção das pessoas pelos seus bancos.

O que isso quer dizer? De fato, há muito pouca diferenciação entre instituições financeiras. Pressupondo que todas são iguais, então que seja a mais bem localizada, mais próxima, a que gere menos inconveniências com o trânsito...

Particularmente, na visão de um profissional de marketing, eu acredito que haja uma enorme oportunidade para instituições financeiras guerrilheiras que se posicionem numa perspectiva mais atitudinal e humana junto as pessoas. Há uma grande avenida de oportunidades para instituições feitas de carne e osso, que convidem seus clientes a mergulhar mais fundo no problema, debaterem, participarem e opinarem. O mundo mudou, não é de quem grita mais alto, e sim daqueles que abrem as portas, chamam para conversar e perguntam onde estão errando.

E as instituições do crédito consignado? Elas se diferenciam umas das outras? Mesmo?

Estaremos publicando a entrevista completa com Laura Ries nas próximas edições da revista HR Consignado.

Um grande abraço.

Gabriel Rossi- Diretor de Marketing do Grupo HR

28.8.08

Conselho de Previdência mantém teto de juros para aposentados

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Cada vez mais é preciso pensar no cruzamento de novos produtos para serem ofertados ao cliente (CP, Automóvel, Cartão de Crédito etc..)

Caso contrário, dias piores virão...


Do G1, em São Paulo e Brasília
O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) negou nesta quarta-feira (27) o pedido das instituições financeiras para aumentar o teto dos juros para empréstimos consignados de aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Com isso, o juro máximo deste tipo de financiamento permanece em 2,5%.
O Conselho é um fórum que reúne governo, aposentados, empresários, bancos e sindicalistas, entre outros, e representa cerca de 21,7 milhões de beneficiários do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).

Segundo o Ministério da Previdência, os bancos querem continuar negociando o aumento da taxa. Para isso, devem usar as próximas reuniões do Conselho de Previdência, que acontecem mensalmente.

Defesa da elevação

O representante da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) Jorge Higashino defendeu a elevação do limite máximo com o argumento de que há um “critério” definido pelo CNPS quando foi estabelecido o teto de que os movimentos da taxa básica (Selic) seriam repassadas aos juros do crédito consignado.

“Quando houve o ciclo de baixa da taxa Selic e isso foi repassado ao teto, nós do sistema financeiro acatamos porque há um critério que deve ser respeitado”, afirmou Higashino. O representante dos bancos afirmou ainda que “elevar a taxa máxima” não significa que ela será aplicada automaticamente porque há uma forte concorrência entre as instituições financeiras em busca de clientes.

Sem necessidade

O secretário executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Gabas, afirmou que o governo não vê necessidade de aumento do teto. “E temos um argumento concreto para manter essa posição, que é o fato de que a taxa média cobrada atualmente pelas instituições está em 2,45% ao mês, ou seja, abaixo do teto”, afirmou Gabas.

Ele discordou do representante dos bancos em relação a existir uma regra definida pelo CNPS de repassar todas as oscilações da taxa Selic. “O governo não está quebrando regras porque não há regras nesse sentido”, comentou.

Argumento dos bancos

Segundo explicou nesta semana o ministro da Previdência, José Pimentel, as instituições financeiras argumentam que esse aumento de juros seria necessário porque todas as outras linhas de crédito ofertadas estão sofrendo elevações por conta da alta dos juros básicos da economia pelo Banco Central.

Neste ano, o BC já subiu os juros em 1,75 ponto percentual, para 13% ao ano, e a expectativa do mercado financeiro, segundo o boletim Focus, é que a taxa avance a 14,75% ao ano no fim de 2008 para conter a inflação.

“O teto [de 2,5% ao mês] ainda está em patamar razoável. Vamos ter um grande debate amanhã e, ao término, o colegiado [CNPS] vai decidir”, disse Pimentel sobre o tema, antecipando que o governo é contra a proposta de subir o teto dos juros dos aposentados para operações com desconto em folha de pagamento.

O ministro disse o consumo ainda está “extremamente aquecido” e acrescentou que a taxa de inadimplência destas operações é muito baixa.

Pimentel também disse que o governo vai propor a manutenção de que o valor das parcelas pagas por aposentados e pensionistas com os empréstimos consignados seja limitado a 20% do valor do benefício nos empréstimos tradicionais e a 10% no cartão de crédito.

(Com informações da Agência Estado)

27.8.08

Morre Olavo Setubal

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Empreendedor, empresário e homem público de sucesso, Olavo Setubal deixa como legado a Holding Itaúsa, que congrega operações industriais (Duratex, Itautec e Elekeiroz) e o Banco Itaú Holding Financeira (Itaú e Itaú BBA), além de sua imensa contribuição para a cultura nacional.

No campo empresarial, em 1947, fundou, com Renato Refinetti, a companhia Artefactos de Metal Deca Ltda. Na década de 50, a convite de seu tio, Alfredo Egydio, Olavo Setubal ingressou no Banco Federal de Crédito e, com Eudoro Villela, reestruturou a instituição e a transformou em base para a formação do Banco Itaú Holding Financeira, que se tornou um dos principais conglomerados financeiros da América Latina.

Na vida pública, ocupou cargos de destaque. Foi membro do Conselho Monetário Nacional em 1974, esteve à frente da prefeitura da cidade de São Paulo entre 1975 e 1979 e ocupou o cargo de chanceler no Ministério das Relações Exteriores de 1985 a 1986. Desde 2001 ocupava a presidência do Conselho da holding Itaúsa e, de 2003, do Banco Itaú Holding Financeira, onde foi atuante até os últimos dias de sua vida. Também exercia a presidência de honra do Instituto Itaú Cultural.

Perde-se o grande líder, mas ficam sua inspiração, seus ensinamentos, valores e lições que, sem dúvida, direcionam todos nós a continuar sua obra.

Fonte: www.bancoitau.com.br

Consignado na era do Camaguru Sensível

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O consumidor moderno está cada vez mais sensível e orientado pelo lado direito do cérebro, mudando de comportamento a todo instante, tornando-se um interlocutor e não mais se contentando em ser uma audiência passiva. Professor Francisco Madia denominou este novo ser como "camagurú sensível". Este novo consumidor, não se expõe tanto com marcas, está mais silencioso e tranqüilo, vive em grupos menores de relacionamento, é sensível a design e ao histórico da empresa, quer valores intangíveis agregados ao produto - componentes lúdicos - quer alegria e algo que o motive.


Nós, camagurus, somos bombardeados, diariamente, por mensagens clichês. Interruptivas, óbvias e pouco ousadas. O mercado de crédito consignado não é, de maneira alguma, exceção. Muito pelo contrário. "Crédito rápido", "Crédito aqui e agora", "Empréstimo para novas conquistas", ou "Melhores taxas do mercado". Mais lugar comum impossível...

Não seria hora de repensarmos o diálogo com todos os nossos stakeholders? Não seria tempo para considerarmos o acesso da classe C a internet? Não precisamos entender que cada vez mais o cliente chega até nós, não nós a ele?

Um abraço e para conversar comigo é só mandar um e-mail:

gabriel.grupohr@gmail.com

Gabriel Rossi
www.twitter.com.br/GabrielDRossi

26.8.08

O Profissional Consignado

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O profissional do mercado financeiro e, em especial, aquele cujo foco de atuação é o crédito consignado deve apresentar cinco características comportamentais que podem garantir seu diferencial competitivo:



Agressividade comercial (“o vendedor pitbull”) – conquistar e fidelizar clientes não é apenas uma questão de bons produtos ou scripts adequados. É preciso ter sede de vitória, encarar cada venda como um desafio, sem perder a proximidade e o foco nas necessidades de seu consumidor. Lutar até o fim, antecipar vendas e proatividade constante são comportamentos esperados.



Cosmovisão (“o antenado no mercado”) – saber que a ampliação do crédito consignado causou baixa de vendas em bolachas e biscoitos, que o aumento da obesidade na China influencia a exportação brasileira são fatores imprescindíveis para se manter uma boa estratégia de ações e linha de raciocínio. Pensar globalmente e agir localmente é a atitude esperada no mundo dos negócios: altamente tecnológico e com extrema variabilidade de informação.



Flexibilidade (“o camaleão”) – tomar café com corintianos e jantar com palmeirenses sem ser vaiado na mesa, adaptar-se rapidamente a necessidades dos clientes, encontrar boas oportunidades em cenários pouco comuns – essa habilidade torna o profissional do mercado financeiro apto a agir de maneira eficaz nas mais diversas situações.



Foco em resultados (“o matador”) – tudo deve ser feito certo na primeira vez, pensar como um franco-atirador – essa é a ação imprescindível para um mercado que exige respostas rápidas e corretas. Firmeza e segurança constroem uma imagem forte e decidida, credibilidade é vital. Boas iniciativas devem ser seguidas de acabativas eficazes.



Dinamismo (“o incansável”) – mesmo para os melhores do mercado, resultados nem sempre são alcançados de maneira fácil e tática, é preciso energia incansável e alta perseverança. Resiliência não se remete apenas a aprender e resistir, mas investir energia da maneira correta. Encantar pelo ritmo e agilidade pode encaminhar o profissional a novos patamares de resultados.





Marcelo Parpulov – psicólogo formado pela USP, Mestre em psicologia social pela USP, MBA em Gestão Empresarial pela FIA, ex-gerente de Recursos Humanos do Grupo HR/HR Mercantil e atualmente no RH da Volkswagen do Brasil.

25.8.08

Cadê o Estado de São Paulo?

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Em uma iniciativa para a expansão de seus negócios, a Nossa Caixa assinou contrato com promotoras de venda para a oferta de crédito consignado aos funcionários públicos do Estado de São Paulo. Desde então, a inquietação e ansiedade tomaram conta de todo o mercado e seus players, já que a operação vem sendo adiada consecutivamente...

Muitos promotores ainda vislumbram na operação, uma oportunidade de reagirem as perdas causadas pelas alterações e turbulências vividas recentemente.

De fato, as perspectivas são animadoras. Porém, a pergunta que não quer calar é:

Quando sairá esta operação?

Aliás, sairá mesmo?

Um abraço,

HR Mercantil

24.8.08

O que precisa ser dito

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Criado em 2003, o crédito consignado representa atualmente a modalidade de empréstimo pessoal mais pujante do país. Devido à sua facilidade de contratação e taxas menores aplicadas, é por muitos, entendido como a melhor alternativa financeira possível.

A armadilha reside na falta de educação financeira. Fazer a antecipação de uma renda futura, seja para consumir no presente, seja para liquidar uma dívida de maior ônus, pode significar o comprometimento da estabilidade num horizonte próximo. Fonte: http://doletas.blogspot.com/2008/06/crdito-consignado.html

Na opinião da HR MERCANTIL, o crédito consignado é uma modalidade muito mais humana de crédito se comparado as taxas surreais que a população brasileira estava limitada anteriormente (cheque especial entre outros). Porém, é fundamental o planejamento e controle por parte do tomador, assim como RESPEITO e ÉTICA por parte das instituições, visando uma relação baseada em diálogo e transparência.


É vital a necessidade que o tomador faça um planejamento orçamentário adequado, já que a renda disponível passa a ser menor em virtude do desconto mensal da prestação do crédito consignado. Se isso não acontecer, imediatamente o ciclo de endividamento se reinicia.

E qual é a sua opinião sobre isto?

Um abraço a todos,

Grupo HR

Limites do Consignado?

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Os empréstimos consignados em folha de pagamento foram a grande descoberta das autoridades monetárias para aumentar a demanda sem riscos para as instituições financeiras, que assim aumentaram muito seus lucros. No final de 2007, esses empréstimos representavam 57,1% do crédito pessoal.

Agora, os bancos que obtiveram grandes lucros com essas operações - como mostra o resultado do Banco Fibra, que era uma das instituições mais ativas nesse segmento - estão pedindo que o crédito pessoal possa ser concedido a taxas de juro maiores e que o crédito consignado público - que inclui os aposentados, que representam 48,4% do estoque do crédito pessoal - possa voltar a comprometer 30% da renda real do tomador. O limite atual é de 20%. Pedem, também, um aumento da margem para concessão dos empréstimos públicos, limitada em 2,5% ao mês.

A justificativa dos bancos para esses pedidos é que, no primeiro semestre, as operações de crédito consignado para o setor público cresceram apenas 11,7%, ante 16,7% para o setor privado (que representa apenas 13,6% do total dos créditos consignados); e que os juros não refletem a elevação da taxa Selic e menos ainda a elevação do custo de captação de recursos.

A verdade é que esses créditos sem riscos têm uma remuneração cada vez mais distante das operações de crédito pessoal (66,4% a.a.) e do cheque especial (159,1% a.a). É fato que as instituições financeiras compensam a remuneração das operações de crédito consignado - que, embora sem riscos, estão muito acima da taxa de inflação - com outros tipos de operações. Mas o mesmo se poderia dizer em relação ao financiamento de veículos, cuja taxa de juros anual é de 31,1%.

Já o limite de comprometimento da renda, além de ter uma saudável função social, beneficia as próprias instituições financeiras. Como as famílias brasileiras não temem o endividamento elevado, é absolutamente necessário impor limites a operações de crédito que reduzem drasticamente a renda disponível. O governo, com razão, limitou a 20% da renda da aposentadoria a parcela consignada para não criar situações insustentáveis para os inativos.

Tal limite deveria ser estendido ao crédito consignado para o setor privado. A medida, além de ter uma função educativa, estimulando a poupança, poria um freio no excessivo crescimento da demanda, que tem origem no crédito fácil e de prazo longo, que o Banco Central não quer limitar.


fonte
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080820/not_imp227240,0.php

21.8.08

Quem você gostaria de ver na capa da revista HR CONSIGNADO?

17 comentários
Na primeira edição, entrevistamos o ex- ministro da Fazenda Mailson da Nóbrega. Depois, foi a vez de Paulo Mallmann, que falou sobre o crédito consignado imobiliário. E na terceira, o Diretor do Banco BMG, conversamos com Ricardo Gelbaum.



Quem você gostaria de ver na próxima capa da publicação especialmente feita para o mercado de crédito consignado?



Fique à vontade para sugerir perguntas, artigos e colaborar com matérias. Fale conosco:



hrconsignado@grupohr.com.br



(11) - 3253-2111 – Ramal 203



HR MERCANTIL

19.8.08

Rádio do Consignado pede sua validação para seguir em frente

14 comentários
Nós da HR Mercantil gostaríamos de apresentar o piloto da Rádio do Consignado. Essa ferramenta, que estará disponível aqui no blog, pretende trazer temas e novidades para o mercado. Nossa intenção é oferecer informação especializada.



Nesse piloto, confira a entrevista que nosso diretor de Marketing Gabriel Rossi fez com Francisco Madia, considerado a maior autoridade de Marketing no Brasil. Em entrevista exclusiva, o Guru do Marketing no Brasil conversa com Gabriel sobre o Crédito Consignado e dá importantes dicas aos profissionais do mercado.



Confira aqui o piloto da Rádio do Consignado.



Você deve estar se perguntando por que decidimos apresentar a você um piloto e não a versão final. Na verdade, nós queremos a sua opinião e validação para que possamos seguir em frente com a Rádio do Consignado.



O que você achou do piloto?



Como podemos produzir uma ferramenta que atenda às necessidades dos profissionais envolvidos no Crédito Consignado?



O que fazer para merecer a sua atenção?



Temos a certeza de que podemos inovar e melhorar com a sua ajuda! Sua opinião é importante para nós. Contamos com o seu feedback.


HR Mercantil - Promotora de Crédito

15.8.08

Maior prazo de pagamento alivia aumento dos juros

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Prazos mais longos dos financiamentos e condições favoráveis de emprego e renda estão adiando os efeitos das altas taxas de juros definidas pelo Banco Central, que pretende conter o aumento da inflação no país.


Os empréstimos para pagamento em até 12 meses reúne 73,2% do total, segundo dados da Serasa. Os parcelados para 37 a 48 meses passaram de 2,3%, no primeiro semestre de 2007, para 5,3% no mesmo período desse ano. Financiamentos parcelados em mais de 48 vezes, subiram de 1,4% para 3,3%.


A Selic, que está em 13% ao ano, aumentou em 1,75 ponto percentual desde abril. Mas, segundo a Serasa e o Relatório de Crédito do Banco Central, os prazos médios dos financiamentos ficaram mais longos, facilitando o acesso ao crédito para o consumidor. Em junho, o volume de crédito destinado a pessoas físicas atingiu R$ 356,8 bilhões, com alta de 1,5% em relação a maio, e de 32,4% em relação aos últimos 12 meses.

13.8.08

Cara instituição financeira, Você poderia me OUVIR de verdade?

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Nós da HR MERCANTIL, gostaríamos de lhe apresentar um artigo escrito pelo mestre Francisco Madia sobre o mercado financeiro brasileiro na perspectiva do consumidor.

Leia Aqui


Boa leitura e claro, sua OPINIÃO é muito bem vinda. Nós queremos te OUVIR!
HR MERCANTIL- Promotora de crédito

12.8.08

HR Mercantil não quer consumidor passivo

6 comentários
Reforçando sua proposta de ser uma empresa colaborativa, a promotora HR Mercantil quebra mais um tabu e lança a primeira campanha interativa do mercado de crédito consignado. A proposta é incentivar a criatividade e a participação do público proporcionando uma experiência com a marca.

Conheça a campanha Eu Sou Diferente, participe e concorra a prêmios!





A campanha - por Gabriel Rossi, diretor de Marketing do Grupo HR

11.8.08

Próximo debate, entre promotoras e bancos, acontece em setembro

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Temas polêmicos como fraudes, atendimento diferenciado e transparência, foram alguns dos tópicos discutidos no primeiro debate promovido pela HR Mercantil entre promotoras de crédito e bancos.


O resultado virou matéria na terceira edição da revista HR Consignado.

Para a 4° edição, selecionamos representantes das duas classes para mais um debate. A idéia é falar sobre as polêmicas que surgem na busca de um mercado mais participativo e sustentável.



Você gostaria de sugerir algum tema para o próximo encontro? Ou algum participante? Quer assistir à gravação? Fale com a gente!



Queremos transformar o mercado de crédito consignado com a sua ajuda!



Cenas do último debate

7.8.08

Um pouco mais sobre nós

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Um trecho de Nossa Missão diz que:

“... quebrando paradigmas no mercado em que atuamos e nos diferenciando por manter e desenvolver uma plataforma de criação e construção colaborativa.”

O que quer dizer isso? Nós escolhemos não ser iguais, nem conformados. Optamos pela autenticidade e não cruzarmos os braços, num mercado tão óbvio e estagnado como o nosso. Temos certeza de quer podemos fazer muito mais com a ajuda das pessoas, melhorando como empresa e transformando positivamente o mercado em que atuamos.


Confira nosso mais novo vídeo

Febraban reúne executivos de marketing e atendimento ao cliente

3 comentários
Principal objetivo é discutir a educação para o uso consciente do crédito

Nos dias 16 e 17 de setembro, a Febraban – Federação Brasileira de Bancos – realiza o Semarc (Seminário de Marketing e Relacionamento com Clientes), para os profissionais do mercado financeiro, no Centro Fecomércio de Eventos. Além do uso consciente do crédito, os participantes discutem assuntos relacionados a SACs, ouvidorias e consumidores de baixa renda.

Para 2008, se prevê um aumento de 23% no mercado de crédito, que deve atingir R$ 1,2 trilhão e por isso as instituições financeiras estão se unindo para orientar a população sobre como usar corretamente os recursos dos empréstimos. Nos últimos sete anos, o número de contas correntes aumentou 76%, de 63,7 milhões para 112 milhões de contas, inclusive entre as classes C e D. Segundo dados do BNDES, o crédito privado deverá alcançar 41% do PIB em 2009.

O Semarc 2008 espera receber os principais executivos de bancos (das áreas de marketing e de relacionamento com clientes), representantes de organismos públicos, redes de varejo, financeiras, seguradoras, operadoras de cartões, construtoras e fornecedores de tecnologia. Além de painéis de palestras, conferências e debates, o evento também terá um recinto de exposição para produtos, soluções e novas tecnologias de marketing e relacionamento com clientes para o setor financeiro.

Centro Fecomércio de Eventos - Rua Plínio Barreto, 285, Bela Vista - São Paulo.

RECEBA A REVISTA HR CONSIGNADO GRATUITAMENTE

8 comentários


Caso você não tenha recebido nossa revista, por gentileza envie um e-mail para gabriel.grupohr@gmail.com. Nós providenciaremos uma cópia para você!

Nessa edição, você fica por dentro das mais recentes normas estabelecidas para o consignado, entende melhor como é a relação entre os bancos e as promotoras de crédito, e descobre o que Seth Godin e Francisco Madia, duas das maiores autoridades mundiais em Marketing, pensam sobre o mercado financeiro. Destaque para a entrevista com Ricardo Gelbaum, do Banco BMG, que fala sobre o terceiro ciclo econômico da revolução do crédito consignado no Brasil.


A HR Mercantil, responsável pela publicação, é uma empresa colaborativa e a revista HR Consignado segue o mesmo conceito. Nós queremos continuar ouvindo a sua opinião, dividindo e multiplicando conhecimento. Envie suas sugestões para a próxima edição da revista, um artigo sobre o mercado de crédito consignado ou qualquer outra contribuição que considerar importante. A HR Consignado quer ouvir você. Compartilhe suas idéias com a gente. Participe.


Um abraço,


HR Mercantil- Promotora de crédito

5.8.08

Qual a melhor estratégia para o Consignado no Estado de São Paulo?

8 comentários
Em qual terminal de venda as promotoras de crédito deveriam concentrar seu foco para a prospecção do crédito em folha aos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo? Via agentes? Tele-Marketing? Lojas? Internet?

E você consumidor de crédito, qual seria a melhor forma de disponibilizar este serviço a você? Como podemos respeitar seu tempo e privacidade?

Fale para gente!

HR Mercantil- Promotora de crédito

4.8.08

A HR MERCANTIL GOSTARIA DE SEU FEEDBACK!

3 comentários
A HR Mercantil realizou um estudo que revelou que uma das maiores necessidades dos consumidores da nossa categoria é ter um relacionamento de maior qualidade com as instituições que escolhem e nas quais depositam sua confiança.

Todo mundo fala que possui diversos canais para ouvir o cliente, mas essas ferramentas são realmente utilizadas da forma que deveriam? Elas são suficientes? Vamos nos colocar no lugar dos consumidores de crédito. Por que um cliente insatisfeito com os serviços da instituição que escolheu não deveria mergulhar mais fundo no assunto, sentando à mesa, dialogando sobre a melhor saída? Por que um cliente fiel à sua marca não pode ter mais controle sobre ela, contribuindo significantemente, participando do processo decisório, interagindo com a equipe e dando um valioso feedback em relação à sua comunicação, taxas, produtos, atendimento e lojas?

Gostaríamos da sua sugestão. A HR Mercantil quer aprender a VERDADEIRAMENTE OUVIR seus clientes, criando um relacionamento baseado em diálogo e transparência e aprendendo com eles a fazer as perguntas certas. Por isso agora gostaríamos da sua orientação sobre os canais mais adequados que possamos criar para que você possa apontar nossas falhas e acertos. Alguma sugestão de como deveria ser nosso SAC? Que tal uma visita a sede da empresa seguido de um bate-papo com nossos diretores?

O e-mail do nosso diretor de Marketing é:

Gabriel.grupohr@gmail.com

Ele fará questão de entrar diretamente em contato com cada um de vocês que se prontificarem a sugerir e participar.

Aguardamos suas idéias,

HR MERCANTIL- Promotora de crédito

2.8.08

LOGOMARCA HR MERCANTIL- ENTENDA

4 comentários

O logotipo da HR Mercantil é um importante meio de transmissão do propósito da empresa.

Nos diferenciamos por sermos a única marca que se desenvolve por modo colaborativo no mercado em que atuamos, pois queremos que as pessoas participem e controlem a marca conosco.

Os espaços entre os elementos simbolizam o engajamento e interatividade entre o consumidor e a marca. Assim, a marca e o público estão livres para experimentar, trabalhando e criando juntos para traçar seus futuros em mútuo benefício.
Quanto maior esse espaço, maior a participação do público. As pessoas podem usar este espaço para desenvolver e transformar a si mesmos e, no processo, desenvolver a marca HR Mercantil.

Visão

Ser a maior marca colaborativa do mercado financeiro brasileiro, referência em expertise, bons negócios, cidadania e competitividade.

Oferecer produtos e serviços que valorizem de forma incomensurável clientes e parceiros. E ainda ser figura pioneira e decisiva na transformação e desenvolvimento do mercado de credito consignado. Antes e depois da HR Mercantil.

Missão
Nossa missão é apresentar diversas opções seguras de crédito que proporcionem autonomia, para melhor satisfazer as necessidades de cada pessoa.

Trabalhamos todos os dias em busca do aperfeiçoamento corporativo, reconhecendo nosso papel na sociedade, quebrando paradigmas no mercado em que atuamos e nos diferenciando por manter e desenvolver uma plataforma de criação e construção colaborativa.*
Respeitamos nosso público de interesse e entendemos que o cliente é o foco* e inspiração de todas as áreas da empresa.


* O espaço entre os quatro blocos representa essa plataforma colaborativa de criatividade e inovação entre o público e a marca em mútuo benefício.


Valores

1.Pioneirismo e Autenticidade
2.Cidadania e Ética
3.Competitividade e Empreendedorismo
4.Resiliência
5.Credibilidade e transparência
6.Orgulho em pertencer ao Grupo HR
7.Colaboração *
8.Lucratividade
9.O Cliente no foco de todo o negócio.

* Nós acreditamos que, com a ajuda das pessoas, podemos não só melhorar como empresa, mas também encontrar uma resposta ao lugar comum do mercado que atuamos.